Já pensou em comprar um cupom de R$ 15 e poder concorrer a prêmios de até R$ 40 mil, além de ajudar milhares de crianças e adolescentes em tratamento oncológico e suas famílias? Para arrecadar recursos que serão investidos na causa da oncologia pediátrica, o Instituto Ronald McDonald, em parceria com a empresa ARFRIO S/A e Bee Vale, realiza a 2ª edição da campanha “Sorte Acelerada”, que vai sortear nos meses de agosto, outubro e dezembro vales-compra de R$ 10 mil, R$ 20 mil e R$ 40 mil, respectivamente. A ação será lançada no dia x de julho com a venda de cupons no valor de R$15,00 cada. Os sorteios ocorrerão nos dias 28 de agosto, 30 de outro e 22 de dezembro, pela Loteria Federal, sempre às 19h.
“Mais do que nunca precisamos da ajuda de toda a sociedade para nossos pequenos pacientes oncológicos, que estão no grupo de risco da Covid-19 e não podem interromper o tratamento. Cada cupom é importante. Com esses recursos, poderemos continuar com nosso foco e trabalho em aproximar famílias da cura do câncer infantojuvenil no país”, destaca Bianca Provedel, Diretora Executiva do Instituto Ronald McDonald.
Garanta já o seu cupom da Sorte Acelera e ajude quem tanto precisa. Para mais informações sobre a campanha, quais instituições apoiar e como participar, basta acessar o site https://sorteacelerada.org.br/
As chances de cura
No Brasil a chance de sobrevivência média é estimada em 64%. Porém, as chances não são as mesmas em todas as regiões do país. Conforme o levantamento feito pelo Inca, as chances médias de sobrevivência nas regiões Sul são 75% e Sudeste são 70%. Já no Centro-Oeste, Nordeste e Norte elas são 65%, 60% e 50% respectivamente. A cada hora, surge um novo caso de câncer em crianças e adolescentes no país.
De acordo com a Dra. Carmem Fiori, especialista em oncologia pediátrica, os sintomas do câncer infantojuvenil podem se confundir com doenças comuns da infância. Ela ainda destaca que todos devem se alertar para esses sinais e sintomas e, por isso, é muito importante falar mais sobre a doença. “É preciso reconhecer os principais sinais e sintomas para ampliar as chances de cura das crianças e adolescentes e diminuir também o sofrimento e as sequelas do tratamento. A suspeita diagnóstica ainda está aquém do ideal”, completa a especialista.
No atual cenário da pandemia da Covid-19, o dado se torna ainda mais alarmante visto que pacientes oncológicos costumam apresentar imunossupressão, seja pela própria doença, seja pelo tratamento, o que os tornam mais suscetíveis a infecções, e não podem interromper o tratamento oncológico