Instituto Ronald McDonald investe na pediatria oncológica do INCA no Rio

inca 2

Instituição destinou cerca de R$ 991,9 mil na reforma, ampliação e adequação das alas de enfermaria e internação, que foram inauguradas nesta sexta-feira (10)

 

Com apoio do Instituto Ronald McDonald, as obras de reforma, ampliação e adequação de duas alas de pediatria oncológica do Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Rio de Janeiro, foram inauguradas nesta sexta-feira (10). O Instituto Ronald apoiou com cerca de R$ 991,9 mil a execução das duas fases do projeto, que compreendiam na reforma, ampliação e adequação do espaço físico da Pediatria Oncológica do INCA: ala A – correspondente à enfermaria, e ala B, de internação.

“O apoio a projetos de melhoria das condições hospitalares para o tratamento do câncer infantojuvenil é uma das linhas estratégicas do Instituto Ronald McDonald para melhorar os índices de cura no Brasil”, afirma Francisco Neves, superintendente do Instituto Ronald McDonald. Além de crianças e adolescentes em tratamento de câncer, as novas alas atenderão familiares e acompanhantes que poderão usufruir das atividades sociais e de lazer que serão desenvolvidas no local. Com a reforma, as alas ganham capacidade para atender até 80 pacientes no ambulatório e aproximadamente 40 crianças e adolescentes com câncer na ala de internação.

Parte dos recursos direcionados pelo Instituto às alas do INCA foi proveniente do McDia Feliz de 2016, a maior campanha em prol da cura do câncer infantojuvenil do país, que arrecadou mais de R$ 23 milhões no ano passado. “Com a missão de promover a saúde e a qualidade de vida e crianças e adolescentes com câncer, o Instituto atua com diferentes fontes de recursos e de forma articulada”, diz Neves.

A instituição também aporta recursos em projetos de apoio psicossocial e que são diretamente relacionados à qualidade de vida de crianças e adolescentes com câncer, com o objetivo de ampliar os índices de cura entre crianças e adolescentes brasileiros. “Em alguns casos, as chances de cura podem chegar a 80%, desde que diagnosticado precocemente e tratado em centros especializados e equipados”, afirma o superintendente do Instituto Ronald.