Hospital Erasto Gaertner inaugura espaço para crianças e adolescentes em tratamento de câncer e seus familiares

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Com capacidade para 46 pessoas, o Espaço da Família Ronald McDonald oferece conforto e acolhimento às famílias

O Hospital Erasto Gaertner inaugurou hoje (17), em Curitiba, o Espaço da Família Ronald McDonald, uma área de convivência na ala de pediatria oncológica para atender crianças e adolescentes em tratamento de câncer e seus familiares. O Espaço da Família é um programa global, com coordenação no Brasil pelo Instituto Ronald McDonald, que permite reduzir os índices de abandono do tratamento do câncer infantojuvenil, tornando o tempo de espera menos desgastante e favorecendo contato entre familiares e equipe médica.

Presente em 23 países, o programa visa oferecer conforto e acolhimento para as famílias das crianças e dos adolescentes em tratamento. “O Espaço Família é uma grande parceria com o Instituto Ronald MacDonald e dentro da nossa estrutura será fundamental para garantir um atendimento ainda mais humanizado. A construção de um espaço que não tem características hospitalares, e sim de uma casa, residência, contribui para a aderência ao tratamento e, consequentemente, para resultados positivos. Todos só têm a ganhar”, afirma Adriano Lago, superintendente do Hospital Erasto Gaertner, referência nacional para tratamento do câncer, diagnosticando mais de 200 casos novos por ano e realizando 7.236 atendimentos anuais, na Pediatria.

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Com uma área total de 206 metros quadrados, o Espaço da Família no Erasto Gaertner tem capacidade para receber 46 pessoas, ou 11 famílias por dia. O novo espaço oferece um ambiente humanizado, com brinquedoteca, sala de aula, fraldário, espaço para adolescentes, banheiros acessíveis e sala de estar, além de uma passarela coberta para ligação com o hospital. O conceito do projeto arquitetônico prevê o aproveitamento de luz natural e conforto acústico e térmico.

“O Espaço da Família torna o tempo de espera menos desgastante para os familiares. E favorece o contato com a equipe médica, uma vez que está muito próximo da unidade pediátrica, o que melhora a adesão aos tratamentos mais complicados”, afirmou Francisco Neves, superintendente do Instituto Ronald McDonald, que destinou ao Hospital Erasto Gaertner cerca de R$ 633,5 mil para a construção do novo espaço. O recurso foi levantado por meio de campanhas, como o McDia Feliz. Esta será a quarta unidade do programa global instalada no Brasil. As outras três estão localizadas em Sorocaba e Barretos, em São Paulo, e Cuiabá, em Mato Grosso.

Nota de Falecimento: Christian André Stauffer

O Instituto Ronald McDonald lamenta o falecimento, na quinta-feira, 16 de março de 2017, no Rio de Janeiro, de nosso estimado amigo, conselheiro e franqueado McDonald’s Christian André Stauffer.

Christian foi parceiro do Instituto e apoiador da causa do câncer infantojuvenil desde nossa fundação, com expressiva atuação em nosso Conselho Executivo, como vice-presidente financeiro da instituição.

O Instituto Ronald McDonald expressa gratidão por sua dedicação e condolências aos familiares nesta hora de profundo pesar.

 

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Instituto Ronald McDonald investe na pediatria oncológica do INCA no Rio

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Instituição destinou cerca de R$ 991,9 mil na reforma, ampliação e adequação das alas de enfermaria e internação, que foram inauguradas nesta sexta-feira (10)

 

Com apoio do Instituto Ronald McDonald, as obras de reforma, ampliação e adequação de duas alas de pediatria oncológica do Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Rio de Janeiro, foram inauguradas nesta sexta-feira (10). O Instituto Ronald apoiou com cerca de R$ 991,9 mil a execução das duas fases do projeto, que compreendiam na reforma, ampliação e adequação do espaço físico da Pediatria Oncológica do INCA: ala A – correspondente à enfermaria, e ala B, de internação.

“O apoio a projetos de melhoria das condições hospitalares para o tratamento do câncer infantojuvenil é uma das linhas estratégicas do Instituto Ronald McDonald para melhorar os índices de cura no Brasil”, afirma Francisco Neves, superintendente do Instituto Ronald McDonald. Além de crianças e adolescentes em tratamento de câncer, as novas alas atenderão familiares e acompanhantes que poderão usufruir das atividades sociais e de lazer que serão desenvolvidas no local. Com a reforma, as alas ganham capacidade para atender até 80 pacientes no ambulatório e aproximadamente 40 crianças e adolescentes com câncer na ala de internação.

Parte dos recursos direcionados pelo Instituto às alas do INCA foi proveniente do McDia Feliz de 2016, a maior campanha em prol da cura do câncer infantojuvenil do país, que arrecadou mais de R$ 23 milhões no ano passado. “Com a missão de promover a saúde e a qualidade de vida e crianças e adolescentes com câncer, o Instituto atua com diferentes fontes de recursos e de forma articulada”, diz Neves.

A instituição também aporta recursos em projetos de apoio psicossocial e que são diretamente relacionados à qualidade de vida de crianças e adolescentes com câncer, com o objetivo de ampliar os índices de cura entre crianças e adolescentes brasileiros. “Em alguns casos, as chances de cura podem chegar a 80%, desde que diagnosticado precocemente e tratado em centros especializados e equipados”, afirma o superintendente do Instituto Ronald.

Especialista dá 5 dicas de verão para as crianças e adolescentes com câncer

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Conheça cinco dicas para quem está em tratamento oncológico poder aproveitar o verão

Durante o período de férias escolares as crianças costumam ficar mais expostas ao sol, calor e ambientes aquáticos. Esse verão é um dos mais quentes da história com temperaturas até 4º C acima da média e com locais como o Rio de Janeiro, Piauí e Tocantins podendo ultrapassar os 40º C por vários dias seguidos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE), crianças e adolescentes em tratamento oncológico podem ter momentos de lazer mesmo com altas temperaturas, mas precisa tomar certos cuidados, pois estão mais suscetíveis a infecções, o que pode ser potencializado nesse período.

Para a oncologista pediátrica Carla Macedo, membro da SOBOPE, é importante que pacientes em tratamento oncológico evitem locais aglomerados, alimentos com procedência desconhecida, contato com crianças que tenham doenças infecciosas e locais que favoreça o desenvolvimento do mosquito da dengue, além de evitar a exposição solar em excesso porque alguns quimioterápicos provocam sensibilidade na pele e em exposição ao sol podem deixá-la com manchas. Além disso, a fadiga e o cansaço são sintomas que podem estar associados ao tratamento, portanto, é importante que os pais evitem oferecer atividades muito enérgicas ou manter a criança em locais abafados.

Para aproveitar melhor os dias de altas temperaturas, a SOBOPE elenca cinco dicas essenciais para as crianças e adolescentes com câncer em tratamento:

1 – Roupas. Utilizar roupas leves, claras e soltas, isso facilita a transpiração. Vestimentas esportivas é altamente recomendada como camisetas, regatas, shorts e calças de tecidos de algodão e poliéster.

2 – Alimentação. Preferir alimentos ricos em água, como frutas. A ingestão de alimentos crus deve ser evitada, deve-se ferver ou refogar alimentos e depois coloca-los na geladeira, para melhorar a aceitação. Em consequência de alguns sintomas apresentados decorrentes do tratamento como náusea e vômitos, oferecer alimentos gelados e fracionados. É importante higienizar as frutas e legumes de maneira adequada, mergulhando de 15 a 20 minutos em uma vasilha com um litro de água potável e uma colher de sopa de água sanitária ou um litro de água potável para duas colheres de vinagre.

3 – Lembrar-se de ingerir líquidos. Deve-se oferecer com frequência água (filtrada e fervida ou água mineral) ou suco, principalmente nos intervalos entre as refeições. A sugestão é a ingestão de 1,5 a 2 litros por dia. No preparo dos sucos, as frutas devem ser preferencialmente com cascas íntegras e sem partes estragadas.

4 – Evitar água parada. É necessário evitar tomar banho em piscinas, açudes, lagoas ou praias porque são lugares onde existe uma grande probabilidade de contaminação por meio de agentes infecciosos, pois este tipo de ambiente possui aglomeração de germes e bactérias.

5 – Proteção solar, cuidado com a exposição. Embora os protetores solares sejam essenciais e atualmente são apresentados nas mais diversas formas, eles não protegem completamente a pele e por isso é importante complementar com outras ações. Deve-se aplicar o protetor solar 30 minutos antes de sair ao sol, o fator de proteção deve ser maior do que 30 FPS e ser adequado a cada tipo de pele. Os raios UV são mais prejudiciais ao meio dia. Chapéus e óculos escuros são ótimas opções.

Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE)
Fundada em 1981, a SOBOPE tem como objetivo disseminar o conhecimento referente ao câncer infantojuvenil e seu tratamento para todas as regiões do País e uniformizar métodos de diagnóstico e tratamento. Atua no desenvolvimento e divulgação de protocolos terapêuticos e na representação dos oncologistas pediátricos brasileiros junto aos órgãos governamentais. Promove o ensino da oncologia pediátrica, visando à divulgação e troca de conhecimento científico da área em âmbito multiprofissional.

*Com informações do site Segs.

** Foto: Freepik.

Avianca Brasil e Instituto Ronald McDonald ampliam campanha “Doação nas Alturas”

Parceria, que já arrecadou mais de R$ 350 mil em doações, chega a sete novos destinos operados pela companhia aérea

 

A Avianca Brasil, membro brasileiro da aliança global Star Alliance, e o Instituto Ronald McDonald ampliaram a campanha “Doação nas Alturas”, criada para apoiar a organização sem fins lucrativos na captação de recursos que beneficiam crianças e adolescentes com câncer e suas famílias. A ação, que inicialmente contemplava as bases de Congonhas (SP), Santos Dumont e Galeão (RJ) e Brasília, passa a contar com Aracaju (SE), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Recife (PE) e Salvador (BA) – aumento de 42% no número de voos semanais incluídos.

A campanha consiste na distribuição de envelopes individuais durante os voos, para que os passageiros possam contribuir com uma doação anônima de qualquer valor. Durante a viagem, os clientes da empresa aérea assistem a um vídeo e têm a oportunidade de conhecer melhor o trabalho realizado pelo Instituto Ronald McDonald. A ação já arrecadou mais de R$ 350 mil, destinados integralmente a projetos que visam aumentar as chances de cura do câncer infantil.

“Acredito que as doações são apenas uma parte da parceria com o Instituto. Pensamos muito em como dar mais visibilidade ao trabalho deles através de nossos mais canais de entretenimento a bordo e revista. Hoje, milhares de pessoas viajam em nossas aeronaves por mês, tendo a oportunidade de conhecer melhor o projeto e, de alguma maneira, colaborar ou divulgar a sua importância”, destacou Flavia Zulzke, gerente geral de Marketing da Avianca Brasil.

“Somos gratos a esta parceria de sucesso com a Avianca e estamos felizes com a expansão da campanha para outras rotas, o que possibilitará mais divulgação e mobilização para nossa causa. Os recursos arrecadados irão possibilitar que mais famílias estejam próximas do diagnóstico de cura”, comenta Francisco Neves, superintendente do Instituto Ronald McDonald.

Fundado em 8 de abril de 1999, o Instituto Ronald Mc Donald tem ajudado a transformar a história da oncologia pediátrica brasileira. Em 17 anos de atuação, já destinou mais de R$ 300 milhões a ações que beneficiaram 2,9 milhões de crianças e adolescentes. A Avianca Brasil é parceira da instituição desde 2013.

Sobrevida de adolescentes e crianças com câncer no Brasil é de 64%, segundo o INCA

A sobrevida estimada no Brasil por câncer na faixa etária até 19 anos é de 64%. O índice foi calculado com base nas informações de incidência da doença e mortalidade. O dado inédito foi divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) e pelo Ministério da Saúde (MS) em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil (23 de novembro) e ao Dia Nacional de Combate ao Câncer (27 de novembro).

O estudo do Inca/MS apontou que a sobrevida de pacientes infantojuvenis com câncer varia de acordo com a região. Os índices são mais elevados nas regiões Sul (75%) e Sudeste (70%) do que Centro-Oeste (65%), Nordeste (60%) e Norte (50%).

— O nosso dado é bom, mas se considerarmos isso em relação aos países de alta renda ainda temos um caminho a seguir. Porque, hoje em dia, 80% das crianças acometidas por câncer em países de alta renda podem ser curadas — afirmou a chefe do Serviço Oncologia Pediátrica do Inca, Sima Ferman, que estima que a sobrevida do paciente adulto com câncer no país está em torno de 60%.

A médica avalia que o Brasil tem desafios a enfrentar para melhorar o índice de cura.

— O primeiro é que a criança chegue ao centro de tratamento numa fase mais inicial da doença. Hoje em dia, recebemos crianças com a doença muito avançada. Para isso, é necessário que haja maior acesso aos serviços de atenção primária, que a rede funcione melhor. A maior parte dos serviços está nas regiões Sul e Sudeste e isso pode explicar essa diferença regional — diz Sima.

Para contribuir com o diagnóstico precoce, é importante que pais e responsáveis saibam identificar os sinais e sintomas da doença, que muitas vezes são parecidos com os de doenças comuns da infância.

— Qualquer sinal ou queixa que a criança tenha tem que ser valorizado, principalmente se for persistente. O câncer infantojuvenil é uma doença potencialmente curável, mas é necessário que o diagnóstico seja rápido, bem como o início do tratamento — fala a médica.

Panorama do câncer infantojuvenil

Segundo o Inca, o câncer é a doença que mais mata crianças e adolescentes no Brasil e a segunda causa de óbito neste grupo etário, superada somente pelos acidentes e mortes violentas. Entre 2009 e 2013, o câncer foi a causa de cerca de 12% das mortes na faixa de um a 14 anos e 8% de um a 19 anos. Foram registradas 2.724 mortes por câncer infantojuvenil no Brasil em 2014, ano mais recente das informações compiladas pelo ministério.

O Inca estima a ocorrência de 12,6 mil novos casos de câncer na faixa etária até 19 anos em 2017. As leucemias representam o maior percentual de incidência (26%), seguida dos linfomas (14%) e tumores do sistema nervoso central (13%).

A estimativa da sobrevida para o câncer infantojuvenil é um índice baseado nas informações sobre a doença, obtidas dos registros de câncer de base populacional e do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Inca/MS.

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*Com informações do ClicRBS e do INCA.

Mitos e verdades sobre o câncer em crianças e adolescentes

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O câncer é uma doença cada vez mais comum, mas sempre é uma grande surpresa e traz medo e dúvidas quando atinge pessoas da nossa família e conhecidos, ainda mais quando envolve crianças e adolescentes. Segundo a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica, Sobope, essa é a segunda causa de mortes de crianças no Brasil, e fica atrás apenas dos acidentes.

No Brasil, uma média de 12 mil crianças e adolescentes recebem o diagnóstico da doença anualmente. Apesar de ter uma evolução rápida, a resposta ao tratando também é muito positiva e rápida e 70% destes casos infantojuvenis tem chances de cura, se forem diagnosticados precocemente.

É comum surgirem muitas dúvidas quando aparece a doença, por isso, a Sobope, esclarece sete mitos e verdades relacionados ao câncer em crianças e adolescentes.

1 – O câncer em #criança é igual ao do adulto?

Isso é um mito. O câncer mais comum em adultos, como o de pulmão ou mama, tem o nome de carcinoma, que pode vir por estilos de vidas ou mesmo por algum fator ambiental, raramente aparecem em crianças. A doença na forma infantojuvenil costuma vir de células do momento em que o feto se desenvolvia durante a gestação.

2 – A culpa é dos pais?

Isso também é um mito. Ninguém é culpado por uma criança ser diagnosticada com câncer e não existe nada que comprove cientificamente que a forma que se é criado, as atividades ou dietas podem causar essa doença nos mesmos.

3 – O câncer nas crianças é genético?

Depende. Pode acontecer de uma criança ser diagnosticada com câncer e alguém da família também já ter tido a doença, mas a maioria acontece ao acaso, pela alteração no gene das células que não se dividem normalmente. Essas mutações podem ocorrer em apenas uma pessoa na família.

4 – O câncer tem cura?

Verdade. Em média 70% dos casos da doença, nas crianças e adolescentes diagnosticados precocemente, podem ter a cura e viver uma vida ativa e plena. Com o tratamento certo, a doença pode entrar em remissão e o paciente não apresentar nenhum sinal ou sintoma da mesma e ser considerado curado após 5 anos.

5 – Crianças com câncer podem tomar vacina?

Isso depende. Nas crianças que estiverem passando pela quimioterapia, não é indicada a aplicação das vacinas vivas, como a de poliomielite, sarampo, rubéola e febre amarela, devido ao risco de se pegar uma infecção parecida com a natural, visto que a imunidade do paciente está baixa. Já as outras vacinas consideradas não vivas, como a de coqueluche, tétano, hepatite B, pneumococo, e influenza podem ser liberadas de acordo com cada situação particular.

6 – Adolescentes em tratamento contra o câncer podem congelar célula reprodutiva?

Verdade. Apesar de serem poucos os tratamentos que podem causar a infertilidade, é possível sim que as células reprodutivas sejam congeladas para se ter filho no futuro.

7 – A pessoa com câncer está mais suscetível a infecções?

Isso é verdade. Como a pessoa que faz tratamento contra o câncer fica com o sistema imunológico baixo, é mais fácil sim pegar uma infecção e ter mais dificuldade para combatê-lo.

*Com informações de BlastingNews.

Jantar de Gala Instituto Ronald McDonald arrecada R$ 493 mil para a causa do câncer infantil e juvenil

_DSC9453Tiago Abravanel comandou o show de encerramento do evento beneficente

Aproximadamente 500 pessoas compareceram na última terça-feira, 22 de novembro, à Sala São Paulo, tradicional e luxuoso espaço de eventos, para celebrar junto com o Instituto Ronald McDonald mais um ano de sucesso e vitórias. Em meio a um cenário desafiador, o balanço final é positivo para que os projetos e as instituições apoiadas pelo Instituto sigam atendendo da melhor forma possível crianças e adolescentes com câncer e seus familiares.

Em grande estilo, a atração principal da noite foi o cantor, Tiago Abravanel, que comandou a pista de dança até o início da madrugada. Engajado na causa do Instituto Ronald McDonald, Tiago protagonizou, junto ao público presente, o leilão de esculturas, que contribuíram para o sucesso de arrecadação do evento.

Também marcaram presença no evento a atriz, Larissa Manoela, o cantor Paulo Ricardo, a apresentadora Patrícia Abravanel, o maestro Fábio Oliveira, a cantora lírica Juliana Duad e o Chef Alessandro Segato. Os Mestres de Cerimônia da grande noite de solidariedade foram o apresentador Celso Zucatelli e a jornalista Camila Galetti.

“Foi um momento único de celebração e solidariedade. Mais do que valor monetário arrecadado, o que nos motiva a continuar, é a gratidão das famílias que foram assistidas nesses quase 18 anos e a parceria e o respeito dos empresários que nos acompanham nessa caminhada, ” afirma Francisco Neves, superintendente do Instituto Ronald McDonald.

O Jantar de Gala Instituto Ronald McDonald contou com a participação de 39 empresas solidárias, além adesão de pessoas físicas e jurídicas que adquiriram convites individuais, ampliando o grupo de colaboradores para a realização do evento e apoio à causa do câncer infantil e juvenil, sã elas:

Cota Ouro: Arcos Dourados e Santander.

Cota Prata: Advocacia Krakowiak e JBS.

Cota Bronze: ABFM, Ambiensys, Aryzta, BIMBO, DPZ&T, Ovomaltine e Savoy.

Cota Vip: Auto Shopping Osasco, Bradesco, Bunge, Central Plaza Shopping, Coca-Cola, Creata, Diversey, Ecolab, Duci, DM9DDB, ELO, Icatu Seguros, Kindle, Martin Brower, McCain, NCR, Nestlé, Nova 25 de Março, Novo Shopping Center Ribeirão Preto, Outback, Rede Interlar, Sadia, Shopping Aricanduva, Shopping União de Osasco, Sonda, Shopping Interlagos, TMF Group e Vendrame Consultoria.

Confira as fotos do evento:

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XV Congresso Brasileiro de Oncologia Pediátrica reúne profissionais de saúde no Rio de Janeiro

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A Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (Sobope) realizou na cidade do Rio de Janeiro, no período de 15 a 19 de novembro, o XV Congresso Brasileiro de Oncologia Pediátrica. Durante os cinco dias de evento foram debatidos diversos temas, entre eles, o controle do câncer pediátrico, novos dados, novos índices e novas estratégias para a intervenção cirúrgica, tratamentos e a diminuição da mortalidade por câncer em crianças e adolescentes nos países de alta renda.

O Instituto Ronald McDonald foi um dos patrocinadores do evento e participou da programação do Congresso em palestras e na condução de um estande, com a apresentação dos principais resultados da instituição sobre o apoio à projetos em prol de adolescentes e crianças com câncer e seus familiares, uma pesquisa de percepção sobre o trabalho realizado pelo Instituto em todo o país, além de um totem fotográfico com a impressão de fotos dos participantes.

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A programação do estande reuniu o sorteio do livro científico “Principles and Practice of Pediatric Oncology, 7e“, editado pelos autores Philip A. Pizzo e David G. Poplack. A vencedora foi Simone Vargas Dias, enfermeira da Santa Casa de Porto Alegre. “Eu gosto muito de ler, principalmente sobre temas do trabalho. Fiquei muito feliz por ter sido sorteada”, comentou ela.

DSC02480Simone Vargas Dias, vencedora do sorte do livro científico.

 

 

XV Congresso Brasileiro de Oncologia Pediátrica acontece no Rio de Janeiro

Instituto Ronald McDonald patrocinará fórum de debates sobre câncer infantil e juvenil

 O Instituto Ronald McDonald patrocina o XV Congresso Brasileiro de Oncologia Pediátrica, que acontecerá entre os dias 15 e 19 de novembro, no espaço de eventos do Windsor Barra Hotel. Durante os cinco dias de evento serão debatidos diversos temas, entre eles, o controle do câncer pediátrico, novos dados, novos índices e novas estratégias para a intervenção cirúrgica, tratamentos e a diminuição da mortalidade por câncer em crianças e adolescentes nos países de alta renda.

“Esse é o evento mais importante da Oncologia Pediátrica e acontece de dois em dois anos. Para a edição de 2016 esperamos receber cerca de mil congressistas. As discussões sempre rendem esclarecimentos e novas diretrizes”, afirma Sima Ferman, presidente do Congresso e chefe do serviço de Oncologia Pediátrica do INCA.

A equipe do Instituto Ronald McDonald também participará do congresso como palestrante. Helen Pedroso, gerente-geral do Instituto Ronald McDonald e Carla Lettieri – coordenadora de programas e projetos, discursarão sobre o cenário da oncologia pediátrica e o apoio prestado aos jovens pacientes e seus familiares através das Casas de Apoio e as expectativas para o próximo ano.

Além delas, Viviane Junqueira, analista de projetos do Instituto Ronald McDonald falará sobre os avanços na execução do Programa Diagnóstico Precoce –  que realiza capacitações de profissionais de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) para que possam suspeitar de potenciais casos de câncer em crianças e adolescentes e então encaminhá-los adequadamente para hospitais públicos de referência.

“Participar do principal congresso de Oncologia Pediátrica nos ajuda a reforçar o nosso compromisso com a causa. Ao longo desses anos de luta e combate ao câncer infantil e juvenil, pudemos conquistar alguns índices, graças ao apoio estratégico dos profissionais da oncologia pediátrica. Reforçar nossas alianças, compartilhar nossas experiências e trocar informações com especialistas renomados é gratificante para nós”, diz Helen Pedroso.

Sobre o Instituto Ronald McDonald

O Instituto Ronald McDonald é uma organização sem fins lucrativos cuja missão é promover a saúde e a qualidade de vida de adolescentes e crianças com câncer.

Com 17 anos de atuação, a organização desenvolve e coordena Programas – Diagnóstico Precoce, Atenção Integral, Espaço da Família Ronald McDonald e Casa Ronald McDonald – que possibilitam o diagnóstico precoce, encaminhamento adequado e atendimento integral e de qualidade para os jovens pacientes e seus familiares. Durante esse tempo de atuação, os dados do câncer mostram um cenário mais animador, se há 30 anos as chances de cura eram de 15% e, hoje, pode chegar a 80% se a doença for diagnosticada precocemente e tratada de maneira adequada.

Desde 1999, mais de R$ 300 milhões foram arrecadados através de campanhas e eventos como o McDia Feliz, os Cofrinhos, o Invitational Golf Cup e o Jantar de Gala, que foram destinados para 116 instituições em todo o Brasil, entre hospitais, casas e grupos de apoio que lutam pela cura do câncer infantil e juvenil. Cerca de 3 milhões de crianças e adolescentes foram beneficiados nestes 17 anos de trabalho do Instituto Ronald McDonald.

Saiba mais sobre as fontes de arrecadação, os programas e as instituições beneficiadas em www.instituto-ronald.org.br.

Serviço:

Data: 15 a 19 de novembro

Horário: das 8h às 17h (exceto sábado, que se encerra às 13h)

Contato: (21) 2494-9107

Mais informações: https://www.sobope2016.com.br/