Instituições participantes do Programa Diagnóstico Precoce se reúnem no Rio de Janeiro

22195975_1544119418971236_2942725032595942637_n

Workshop será realizado durante os doas 06 e 07 de outubro no Instituto Einstein

 

Aproximadamente 40 pessoas, entre profissionais de saúde, especialistas em oncologia pediátrica, representantes de instituições de apoio à causa do câncer infantojuvenil e especialistas estão reunidos no Workshop do Programa Diagnóstico Precoce no Rio de Janeiro. A programação que dura até a tarde do próximo sábado (07), reúne palestras, aulas práticas e apresentações temáticas que subsidiarão a implementação do Programa em todo o país.

Identificar precocemente o câncer infantojuvenil é determinante para que o tratamento tenha mais chances de apresentar resultados positivos. Por esta razão, o Instituto Ronald McDonald criou o Programa Diagnóstico Precoce, que contribui para a diminuição do tempo entre o aparecimento de sinais do câncer e o diagnóstico em um serviço especializado, potencializando as chances de cura com o diagnóstico em seus estágios iniciais. No Brasil, o tempo entre a percepção de sintomas e a confirmação diagnóstica do câncer infantil e juvenil é longo e por isso muitos pacientes chegam ao tratamento em fase avançada da doença.

Médicos, enfermeiros e agentes comunitários da Estratégia Saúde da Família (ESF) e do Sistema Único de Saúde (SUS) são capacitados para que possam suspeitar de potenciais casos de câncer em crianças e adolescentes e então encaminhá-los adequadamente para hospitais públicos de referência. Faz parte dos objetivos estimular também a estruturação da rede de atenção oncológica, através de análise da situação local e da articulação com o gestor do SUS.

Para a realização deste Workshop, o Programa Diagnóstico Precoce conta com o apoio institucional do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein. Em 2017, 12 instituições tiveram projetos aprovados para a realização de capacitações de profissionais de saúde no âmbito do Programa.


Confira a programação do evento:

Sexta – 06/10/17

9h – Boas vindas e apresentação da programação

9h30 – Registros de Câncer: um recurso fundamental para o diagnóstico precoce (aula prática com demonstração das possibilidades de uso do sistema – trazer laptop)

14h – Projetos aprovados no Edital 2016 para a Carteira de Projetos 2017

14h30 – As recentes modificações na Política Nacional de Atenção Básica

17h – Ações de Comunicação do Programa

17h30 – Encerramento
Sábado – 07/10/17

9h – Resultados alcançados pelos projetos aprovados na Carteira de Projetos 2016

10h – Apresentação das principais dificuldades encontradas pelas Instituições proponentes na execução dos projetos 2016 (15 minutos cada – orientações serão encaminhadas posteriormente)

12h – Programa Diagnóstico Precoce – Perspectivas

13h – Encerramento

Jantar de Gala Instituto Ronald McDonald arrecada R$ 470 mil em prol de crianças e adolescentes com câncer

logo 9 edição

 

Fábio Porchat foi o homenageado da noite e Daniel Boaventura comandou show para o púbico presente

A 9ª edição do Jantar de Gala Instituto Ronald McDonald obteve uma arrecadação líquida de R$ 470 mil em prol de crianças e adolescentes com câncer no Brasil. Aproximadamente 450 pessoas compareceram na última segunda-feira, 2 de outubro, ao Hotel Grand Hyatt, em São Paulo, para celebrar mais um ano de sucesso e vitórias em arrecadações para projetos de apoio à causa. Sob o tema “Aproximando Famílias da cura do câncer infantojuvenil”, a cerimônia foi repleta de momentos marcantes e inesquecíveis para o público presente, que apoiou o trabalho que a entidade desenvolve em todo o país há 18 anos.

Por seu papel como embaixador do McDia Feliz 2017, o apresentador e ator Fábio Porchat recebeu uma homenagem especial. O apresentador foi responsável por engajar o público a participar do McDia Feliz, campanha de arrecadação que é considerada a maior do país em prol de projetos contra o câncer infantojuvenil. Também participaram do evento os apresentadores e jornalistas Celso Zucatelli e Camila Galetti, que foram os Mestres de Cerimônia da noite, e o cantor e ator Daniel Boaventura, que encerrou a noite com um show marcante. Na ocasião, foram sorteados 14 itens, incluindo pacotes de hospedagens, jantares, obras de arte; além do leilão de um relógio Omega De Ville.

O médico Alessandro Tansini da Silva e sua filha, Heloísa, protagonizaram o momento mais emocionante do evento. Especialista em endocrinologia e metabologia, Tansini participou da capacitação do Programa Diagnóstico Precoce do Instituto Ronald McDonald em parceria com o Hospital do Câncer de Cascavel (UOPECCAN). Com o conhecimento e treinamento adquirido no Programa, o médico identificou sinais e sintomas do câncer em Heloísa, que foi diagnosticada com linfoma de Hodgkin aos 14 anos. Graças ao diagnóstico precoce, foi possível dar início ao tratamento adequado imediatamente e, hoje, Heloísa está respondendo bem aos procedimentos. O programa é um dos principais projetos do Instituto Ronald McDonald e chega a dezenas de cidades do país todos os anos.

“O Jantar de Gala é sempre uma ocasião muito especial para nós, pois, além da arrecadação, representa um momento de celebração e alegria. Podemos parar e pensar em tudo o que foi feito até aqui: já ajudamos mais de 3 milhões de crianças e adolescentes com câncer e seus familiares e beneficiamos 116 instituições do Brasil. Nossa missão é aumentar cada vez mais esse número”, diz Francisco Neves, superintendente do Instituto Ronald McDonald.

Em 2017, o Jantar de Gala Instituto Ronald McDonald contou com o apoio de cerca de 55 empresas solidárias, além da adesão de pessoas físicas e jurídicas que adquiriram convites individuais, ampliando o grupo de colaboradores para a realização do evento e apoio à causa do câncer infantojuvenil. São elas:

Patrocinadores Ouro: Santander e McDonald’s;

Patrocinadores Prata: Seara e Advocacia Krakowiak;

Patrocinadores Bronze: ABFM, Aryzta, DPZ&T, Ovomaltine, McCain e Savoy;

Patrocinadores Vip: Aricanduva Shopping, Auto Shopping, Bradesco, Bunge, Café do Centro, Carino, Central Plaza Shopping, Creata, Coca-Cola, Duci, DM9, Ecolab, Elo, Icatu Seguros, Kindle, Martin-Brower, NCR, Nestlé, Nova 25, Novo Shopping Center, Ômega, Rede Interlar, Sadia, Shopping Interlagos, Shopping União e Sonda;

Apoiadores: Casillero del Diablo, Fetzer, ECAD, Chivas Regal, Grand Hyatt São Paulo, HB Hotels, Hotel Santa Teresa, Carmel Charme Hoteis, Grán Meliá Nacional Rio de Janeiro, Tivoli Hotels & Resorts, Hotel Itapemar, Pigma, Pousada Literária, Pousada Tutabel, Supra di Mauro Maia, Efficient Express, Globo Vida, RF Mais, Transfer, THB e Tipsy Cake.

McDia Feliz 2017 bate recorde e arrecada mais de R$ 25 milhões

O resultado representa um aumento de 9,6% em relação ao ano anterior

O McDia Feliz, a maior campanha em prol da cura do câncer infantojuvenil no Brasil, arrecadou o valor recorde de R$ 25.352.836,25 em 2017. O resultado representa um aumento de 9,6% em relação ao ano anterior e superou as expectativas da campanha. O montante será destinado a 74 projetos de 58 instituições de todo o Brasil. Entre os projetos estão obras em UTI pediátricas, compra de veículos para transporte de pacientes, reformas de casas de apoio, compra de materiais hospitalares, construção de Espaços da Família.

O valor arrecadado é composto pela venda de sanduíches Big Mac realizada nos mais de 900 restaurantes McDonald’s de todo o país (exceto impostos) no dia 26 de agosto, pela venda de tíquetes antecipados, comercialização de produtos promocionais com a marca McDia Feliz, doações de pessoas físicas e jurídicas e o evento Esquenta McDia.

A 29ª edição da mobilização contou com apoios que foram decisivos para fazer desta arrecadação mais um recorde. Arcos Dourados, Associação Brasileira de Franqueados McDonald’s, Aryzta, Bimbo Brasil, Brasilgrafica S.A., Bunge, Cabify, O Café do Centro, Coca-Cola, DM9, DPZ&T, Duo Studio Interativo, Ecad, Grupo Ecoaxial, Grupo Campanha, JRD Logística de Marketing, Kerry Brasil, Martin Brower, Pic Pay, Polenghi, Software Express, Thomas Grag & Sons do Brasil e Ticket, foram os grandes apoiadores e patrocinadores da campanha deste ano. Além de todo esse apoio, o McDia Feliz contou com a participação de Fábio Porchat, embaixador nacional em 2017, que abraçou a causa e convocou toda a sociedade a participar da mobilização.

“É muito gratificante ver que, cada vez mais, as pessoas abraçam a causa do combate ao câncer infantojuvenil. Esse resultado recorde representa o apoio de tantas pessoas que contribuíram para o sucesso desta edição, desde os doadores e voluntários, até funcionários e franqueados do McDonald’s. Gostaria de agradecer a todos que participaram do McDia Feliz 2017, sem esquecer das importantes parcerias que tivemos o privilégio de estabelecer este ano”, celebra Francisco Neves, superintendente do Instituto Ronald McDonald.

Para Paulo Camargo, presidente da Divisão Brasil da Arcos Dorados (franquia que opera a marca McDonald’s em 20 países da América Latina), a solidariedade impressiona a cada ano. “Mesmo em um período economicamente difícil para a maioria dos brasileiros, tivemos um novo recorde. Isso mostra que os nossos clientes são extremamente solidários à causa e que acreditam que cada Big Mac comprado no McDia Feliz conta para levar sorriso no rosto de tantas crianças e famílias em tratamento. Eu só tenho a agradecê-los e também aos muitos voluntários, que dedicaram um valioso tempo e esforço na venda de tíquetes antecipados. Não posso esquecer, claro, integrantes do Sistema McDonald’s: franqueados, fornecedores e, principalmente, aos funcionários, que nesse dia trabalham com o dobro de motivação”, finaliza Camargo.

Já são 29 anos de história. A campanha que começou no Brasil arrecadando recursos para apenas uma instituição, a Ação Social de São Paulo, foi crescendo ano após ano e já arrecadou um total de cerca de R$ 255 milhões destinados ao combate do câncer infantojuvenil. Os números de arrecadação multiplicaram em cinco vezes desde 2000, sendo possível beneficiar cada vez mais instituições, viabilizando a implantação de unidades de internação, ambulatórios, salas de quimioterapia, casas de apoio e unidades de transplante de medula óssea e ampliação do programa Diagnóstico Precoce. Com isso, contribuímos para o impacto nos números da doença: há 30 anos, as chances de cura eram de 15% e hoje podem chegar a 80%, se a doença for diagnosticada precocemente e tratada de maneira adequada em centros de referência.

Dinheiro arrecadado na Ação Infância e Vida é usado para custeio das instituições

Compra de alimentação, remédios, equipamentos e pagamento de contas de água e luz estão entre as despesas pagas com as arrecadações

A Ação Infância e Vida, realizada pelo Banco do Brasil em parceria com a CONIACC – Confederação Nacional das Instituições de Apoio e Assistência às Crianças e Adolescentes com Câncer está em atividade desde o dia 15 de agosto e se estende até 15 de outubro. A campanha está no terceiro ano e é uma das mais importantes do país para a divulgação de informações sobre os sinais e sintomas do câncer infantojuvenil e seu diagnóstico precoce. A ação tem ainda o objetivo de arrecadar doações para fortalecer o sistema de apoio e assistência à criança e ao adolescente com câncer em todas as regiões do Brasil.

O resultado da Ação Infância e Vida atingido em 2016, se comparado com o de 2015, dá a dimensão do que ainda é possível alcançar com a iniciativa: a arrecadação de um ano para o outro aumentou em cerca de cinco vezes: saltou de pouco mais de R$ 202 mil em 2015, para pouco mais de R$ 1 milhão em 2016. A expectativa para 2017, de acordo com o presidente da CONIACC, Rilder Campos, é de chegar a R$ 2 milhões.

“É importante que as pessoas entendam que, ao doar para a Ação Infância e Vida, está doando para a CONIACC, mas também para a Casa Durval Paiva em Natal, para o Instituto do Câncer Infantil de Porto Alegre, para o GACC de Itabuna, para o ICIA de Caruaru, enfim para toda a rede, que se fortalece com as doações”, aponta Rilder Campos, presidente da CONIACC.

A distribuição dos recursos é feita de acordo com a origem da doação e das instituições. Ou seja, o volume arrecadado em cada estado é distribuído entre as instituições daquele estado, sendo que 70% vão para as intuições e 30% para a CONIACC. Desses 30% que ficam para a CONIACC, 40% são destinados ao custeio da CONIACC e 60% são aplicados em projetos das instituições. Nos locais onde não tem intuição, os recursos ficam para a CONIACC.

São Paulo, Distrito Federal, Paraná e Rio Grande do Sul estão entre os estados que mais arrecadam. Em 2016 a região Sudeste foi a que registrou a maior arrecadação, com R$ 435.207,52, seguida pelo Sul, com R$ 133.211,23, depois pelo Centro Oeste, com R$ 83.959,93, Nordeste, com R$ 51.102,92 e Norte, com R$ 28.556,95. São Paulo ainda contou com R$ 268.200,00 provenientes de pontos Multiplus. As doações não identificadas chegaram a R$ 11.259,45.

 

O destino dos recursos

O destino do recurso é a intuição que decide, de acordo com suas prioridades e necessidades. Na região Norte, por exemplo, o GACC-AM utilizou os R$ 2.377,00 a que teve direito para ajudar a pagar a folha de funcionários de dezembro. Já a instituição Colorindo a Vida do Pará, utilizou os R$ 2.324,97 para comprar gêneros alimentícios. No Centro Oeste, a AACC-MT comprou medicamentos com os R$ 3.711,53 arrecadados. Esta também foi a opção do GAC-PE para os R$ 3.190,55 a que teve direito, além de pagar despesas com laboratório. Já a ICIA, utilizou os R$ 3.190,55 para a compra de equipamentos hospitalares.

No Ceará, a instituição Peter Pan comprou fraldas para internados e investiu em transporte para pacientes com os R$ 3.692,70 que recebeu. No Rio Grande do Norte, as instituições AAPCMR, CACC-RN e GACC-RN utilizaram os R$ 1.954,17 que cada uma teve direito para comprar ou consertar móveis, comprar alimentação e combustível. No Sul, a RFCC-Maringá utilizou os R$ 4.646,99 para a compra de produtos de informática, brinquedos e pagar despesas com obras. A CACC-RS também investiu os R$ 11.995,14 em obras de manutenção e pagamento de impostos, contas de água e luz.

Despesas semelhantes foram sanadas Brasil afora com as arrecadações da campanha. Mesmo em São Paulo, onde o volume de recursos foi maior, as instituições GRAACC e ITACI utilizaram os R$ 63.033,82 que cada uma recebeu para a compra de materiais diversos e medicamentos, além da realização de obras de reforma. A CAJEC-SP e o GACC-SJC também utilizaram os R$ 25.505,85 em costura, alimentação, exames, manutenção, além de equipamentos ortopédicos.

Com o esperado aumento na arrecadação da Ação Infância e Vida, a expectativa é que de as intuições aliviem o aperto financeiro em que vivem e possam oferecer mais serviços e conforto aos seus usuários. “O Banco do Brasil é o nosso mais importante parceiro e estamos bastante otimistas com a possibilidade de incremento da cultura interna, através da mobilização entre os 140 mil funcionários e aposentados do BB, dos correntistas e da sociedade como um todo. As doações podem ser feitas através dos pontos DOTZ e em dinheiro, tanto por pessoa física, quanto jurídica”, reforça Rilder Campos.

 

Ação Infância e Vida 2017: como doar

As doações para a Ação Infância e Vida podem ser feitas por meio da troca de pontos Dotz, Ponto pra Você e Ponto pra sua Empresa – através da Livelo – e Smiles.

Podem também ser de qualquer valor, através da conta da CONIACC no BB –Agência: 2870-3 – Conta Corrente: 33.000-0.

A campanha começou em 15 de agosto e vai até 15 de outubro, no entanto, os mecanismos de doação ficarão disponíveis após este período, com exceção da Smiles, que terá período determinado para doações, com exceção da Smiles, que terá período determinado para doações: de 25 a 29/09.

Mais detalhes da ação Infância e Vida: bb.com.br/infanciaevida.

4 fatos importantes sobre retinoblastoma, um câncer infantil

Ainda temos muito a fazer contra o tumor ocular mais prevalente na infância – e conhecer mais sobre ele é o primeiro passo para superá-lo

O retinoblastoma é o câncer ocular mais comum na infância. Só que, na prática, só cerca de 400 crianças brasileiras sofrem com ele por ano — o que o torna uma doença rara e, portanto, escondida de boa parte da população.

Qual uma das piores consequências disso? O diagnóstico tardio, que diminui drasticamente as chances de cura. “É essencial detectar quanto antes o problema, não só para que seja curado, mas também para preservar o olho e a visão da criança”, retrata Sidnei Epelman, oncologista pediatra e presidente da TUCCA – Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer.

Em homenagem ao Dia Nacional de Conscientização e Incentivo ao Diagnóstico Precoce do Retinoblastoma, o Hospital Santa Marcelina (que tem uma parceria com a TUCCA), levantou alguns dados importantes sobre essa doença dentro da instituição. Cada uma das informações oferece um ensinamento importante sobre o inimigo da vez. Confira:

Quase 100% dos pacientes podem ser curados se o retinoblastoma é detectado cedo

O diagnóstico precoce é fundamental. Como dá pra desconfiar dessa encrenca? Um dos principais sintomas é a leucoria, um reflexo branco na pupila que muitas vezes só é notado sob luz artificial ou em fotos.

Ocorre que, em geral, a leucoria surge em situações mais avançadas. Antes dela, a criança pode apresentar sensibilidade à luz, estrabismo e outros desvios oculares. É crucial investigar anormalidades nos olhos.

Além disso, todo bebê deveria passar pelo teste do olhinho após o nascimento. E repeti-lo com frequência até os 5 anos, faixa etária mais atingida pelo retinoblastoma.

Infelizmente, metade dos pequenos que chega ao Hospital Santa Marcelina com essa enfermidade já está em estágio avançado.

40% dos casos são hereditários

Embora o histórico familiar conte, o que esse dado deixa claro é que todos devemos ficar atentos ao retinoblastoma e tomar as medidas necessárias para flagrá-lo. Para ter ideia, 35% das crianças atendidas não tinham familiares com histórico de câncer.

A média de idade do diagnóstico é de 1 ano e 6 meses

Crianças tão novinhas não dão sinais claros de uma doença como essa. Mais um ponto para o teste do olhinho.

72% dos casos foram salvos com a quimioterapia intra-arterial

Essa modalidade de tratamento leva o medicamento diretamente ao olho. Em comparação com a quimioterapia tradicional (que se espalha pelo corpo todo), a técnica oferece melhores resultados, com menos efeitos colaterais. Mas, que fique claro, o protocolo de tratamento varia de criança para criança.

Outros dados relevantes:

Média de tempo entre os primeiros sintomas e o diagnóstico: 5 meses
51% dos pacientes-mirins são do sexo masculino
49% dos casos atingem os dois olhos

 

*Fonte: Site Saúde – Abril.

Audiência prevê criação de um Pacto de Enfrentamento ao Câncer Infantojuvenil

DSC05011

Foi promovida ontem uma audiência pela Frente Parlamentar para o Enfrentamento ao Câncer da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), realizado no auditório da Casa Legislativa. A criação de um Pacto de Enfrentamento ao Câncer Infantojuvenil no estado foi um dos pontos tratados, com a elaboração de um projeto de expansão do programa Diagnóstico Precoce nos municípios do estado. Essa ação vem combater dados apresentados de que o câncer é a maior causa de morte no Brasil entre a população infantojuvenil, com idade até 19 anos. Em 2016, só no estado do Rio, foram contabilizados 1.333 novos casos em crianças e adolescentes, o que representa 10% do total nacional.

De acordo com a presidente da comissão, a deputada estadual Ana Paula Rechuan (PMDB), o objetivo principal do programa será capacitar profissionais da atenção básica de saúde para identificar os principais tipos de câncer infantojuvenil. Entre 2008 e 2015, mais de 3,5 mil equipes da Estratégia da Saúde da Família já passaram pela capacitação em todo o Brasil. No Estado do Rio, 3.020 profissionais já participaram da iniciativa durante esse período. Entretanto, o número ainda não é considerado suficiente.

Por isso, atuar nas diferentes etapas do tratamento é um ponto essencial, segundo a deputada, que elaborou uma indicação legislativa que propõe a criação do Pacto de Enfrentamento ao Câncer Infantil no Estado. “O objetivo é que a Alerj dê sua contribuição na luta contra a doença, mas queremos incluir também o Secretário de Estado de Saúde, secretários municipais e os profissionais de saúde que atuam nas diferentes áreas de atendimento oncológico. Dessa forma, poderemos garantir o acesso ao tratamento, garantindo um resultado final positivo e a cura das nossas crianças”, disse a deputada.

PARCERIAS
Para expandir a proposta, alcançando um maior número de agentes de saúde e pacientes, é essencial trabalhar em conjunto com outras instituições e o poder público. Foi o que defendeu Viviane Junqueira, do Instituto Ronald McDonald e líder do programa Diagnóstico Precoce, que já conta com o apoio do Instituto Desiderata. “O câncer infantojuvenil tem altas taxas de mortalidade. Por isso, precisamos nos unir ao Estado e outras iniciativas que já atuam nessa causa para ampliar o programa”, explicou a especialista.

De acordo com Viviane, a longo prazo, a capacitação será transmitida também por plataformas digitas, diminuindo os custos e alcançando mais profissionais. Além disso, o programa pretende criar uma organização do fluxo de atendimento para que as crianças e adolescentes sejam encaminhados de maneira eficiente para os centros de atendimento.

*Com informações de A Voz da Cidade.

Atualização de dados de doadores.

O Instituto Ronald McDonald está atualizando a base de contatos de seus doadores devido a mudanças das normas bancárias vigentes no país. Para isso, atuamos em parceria com a empresa FM Personalíssimo, responsável pelo contato telefônico com nossos doadores para a coleta dos dados.

Agradecemos a colaboração de todos nossos doadores na cessão das informações solicitadas. Sua ajuda é fundamental para aproximarmos milhares de famílias da cura do câncer infantojuvenil.

Instituto Ronald McDonald participa do Setembro Dourado

Campanha visa alertar para o diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil

O Instituto Ronald McDonald, instituição participante da Confederação Nacional das Instituições de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente com Câncer (CONIACC), participa da campanha Setembro Dourado. O objetivo é alertar para o diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil, que é a principal causa de morte por doença na faixa etária de zero a 18 anos.

No Brasil, na década de 90, as chances de cura da doença que atinge crianças e adolescentes eram de 15%. Hoje, através do tratamento de adequado e o diagnóstico precoce, as taxas de cura podem ultrapassar os 80%. Apenas para este ano, o Instituto Nacional do Câncer estima cerca de 12.600 casos novos de câncer infantojuvenil no país. Por isso, a campanha visa conscientizar os pais e responsáveis a ficarem atentos a sinais e sintomas prolongados que podem ser confundidos com outras doenças comuns à infância.

Em paralelo ao Setembro Dourado, acontece a Ação Infância e Vida, uma parceria entre o Banco do Brasil e a CONIACC. Além de conscientizar sobre a doença, a ação visa também a arrecadação de doações que serão revertidas para o sistema de apoio e assistência à criança e ao adolescente com câncer em todas as regiões do Brasil. Os interessados em abraçar a causa pode saber mais informações através do site bb.com.br/infanciaevida.

DXC Technology apoia a causa do câncer infantojuvenil

O Instituto Ronald McDonald participou na última quinta-feira, 31 de agosto, de uma apresentação institucional na empresa DXC Technology durante um encontro para a apresentação de resultados para colaboradores da DXC All Employees Meeting Q1.

Na oportunidade, o Instituto detalhou o trabalho realizado de norte a sul do país em prol de adolescentes e crianças com câncer. O evento reuniu aproximadamente mil colaboradores da empresa DXC Technology. Durante a apresentação, a empresa anunciou a doação de R$5.500,00 mil para o Instituto Ronald McDonald, valores que serão destinados para projetos que aproximam as famílias da cura do câncer infantojuvenil.

Imagem3
Colaboradores da DXC Technology

Benefícios fiscais de se adotar instituições com foco em saúde

Trabalho com comunicação institucional faz alguns bons anos e, em minha trajetória, não tinha visto período mais fértil para inovar na empresa como o que vivemos agora, principalmente quanto a parcerias. Hoje quero abordar os benefícios fiscais de se apostar em voluntariado empresarial. Continue lendo para entender:


A partir do momento que compreendi a potência do Marketing Social nesse novo contexto, logo comecei a estudar como viabilizar, do ponto de vista financeiro, o apoio ao Instituto Ronald McDonald – organização que minha equipe e eu escolhemos adotar, cuja causa e atuação estavam bem alinhadas aos nossos valores e propósitos.

Nessa sucessão de pesquisa, descobri que além de contribuir para uma causa em que acreditamos, ainda podemos aproveitar dos benefícios fiscais para empresas que apoiam causas sociais. Continue reading “Benefícios fiscais de se adotar instituições com foco em saúde”