Instituto Ronald engaja famílias para disseminação da solidariedade na infância

Você já parou para pensar no legado que está deixando no mundo? A partir dos ensinamentos às próximas gerações, moldamos o futuro. Pensando na propagação do espírito solidário que passe de pai para filho, no dia 1º de dezembro, data em que é celebrado o Dia de Doar, o Instituto Ronald McDonald vai promover a campanha “Todo dia é dia de doar”, estimulando os pais a ensinarem seus filhos desde pequenos a importância da solidariedade, generosidade e gentileza.

“Nós, pais, temos o poder de educar pessoas melhores para o futuro ensinando as novas gerações valores importantes como doação e amor ao próximo. Quanto mais cedo o aprendizado, mais eles aprendem o real significado da generosidade. Que tal começar a plantar essa sementinha hoje?”, questiona Francisco Neves, superintendente do Instituto Ronald McDonald.

A ação faz referência a tradicional a campanha nacional do Dia de Doar, realizada em 1 de dezembro, que tem o foco em promover a cultura da doação no Brasil e impulsionar um país mais generoso e solidário por meio da conexão de pessoas com causas. E neste ano, a campanha nacional teve uma força ainda maior com o Dia de Doar Kids, incentivando que a solidariedade passe de pai para filho.

A proposta da ação é celebrar as doações já recebidas e mostrar o poder da transformação da sociedade com o engajamento de cidadãos, empresas e redes de filantropia em apoio às comunidades e ONGs por todo o Brasil, como é o caso do Instituto Ronald McDonald.

“Ensinar empatia e solidariedade para as crianças, desde cedo, é criar cidadãos mais generosos, que estarão contribuindo para a construção de uma sociedade mais humanizada. Afinal, a solidariedade é um dos principais pilares para o bem-estar social, como no observado no caso do cenário de crise e pandemia do coronavírus, onde esta tem sido uma solução para muitas famílias Brasil a fora.”, comenta Francisco Neves.

Interessados em ajudar podem acessar a página da campanha “Todo dia é dia de doar” pelo endereço: www.institutoronald.org.br/diadedoar.

Como importante articulador da rede da oncologia pediátrica, a organização sem fins lucrativos, busca mais do que nunca apoio de empresas e pessoas físicas para manter seus projetos e ajudar as crianças e adolescentes com câncer, que apresentam um quadro de imunidade muito frágil devido ao tratamento oncológico, sendo mais um perfil no grupo de risco.

“A pandemia pôde nos mostrar o poder da solidariedade e união do povo para ajudar o próximo. Cada vez é mais notório como juntos somos mais fortes para enfrentar a superar crises e situações de necessidade, e mais do que nunca precisamos do apoio da sociedade e de doações para seguirmos nossa missão em prol das crianças e adolescentes com câncer”, comenta o superintendente do Instituto Ronald McDonald.

Com a missão de aproximar famílias da cura do câncer infantojuvenil, só em 2019, a organização sem fins lucrativos que depende exclusivamente de doações de pessoas físicas e empresas, realizou cerca de 95 mil atendimentos a crianças e adolescentes com câncer em tratamento e seus familiares. Foram beneficiados 76 projetos, de 52 instituições em 43 municípios de 21 estados no ano passado.

As chances de cura

A chance média de sobrevivência à doença é estimada pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca) em 64%. Porém, as chances não são as mesmas em todas as regiões do país. Conforme o levantamento feito pelo Inca, enquanto as chances médias de sobrevivência nas regiões Sul são 75% e na região Sudeste são 70%, nas Região Centro-Oeste, Nordeste e Norte elas são 65%, 60% e 50% respectivamente.

Dados sobre a doença

No Brasil, o câncer é a enfermidade que mais mata crianças e adolescentes de 1 a 19 anos, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Com a missão de promover a saúde e a qualidade de vida de crianças e adolescentes com câncer, o Instituto Ronald McDonald atualmente é uma das principais instituições que atuam em prol da causa no Brasil.  Somente em 2019, foram realizados cerca de 95 mil atendimentos, nas 5 regiões do país, impactando 21 estados e 43 municípios.